Os estudantes desenvolvem atividades de preservação do patrimônio, dentro da perspectiva da educação patrimonial, em diversos setores do Memorial. Dentre os trabalhos estão a limpeza e a higienização de documentos e o auxílio na organização da reserva técnica.
A proposta, segundo a historiadora Maria Beatriz Pinheiro Machado e a diretora do Memorial Gazola, Maria de Fátima Canevese, busca estimular o protagonismo juvenil através da vivência e análise do contexto dos museus em Caxias do Sul. O projeto ocorre uma vez por semana, sempre às quintas-feiras à tarde.
Atualmente, o Memorial Gazola conta com quatro jovens voluntários, matriculados no CETEC (UCS) e na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Protásio. São eles: Rodrigo Gomes da Silva, 15 anos, Julia Maria Orlandy, 15, e Samuel de Oliveira Molon, 15, da Escola José Protásio; e Nicolas Scola, 17, do CETEC (UCS).
Curiosidade: o nome do projeto é inspirado na marca das primeiras espoletas de caça, cartuchos e ouvidos de aço produzidos pela empresa. Na década de 1930, a Vulcano era uma das marcas registradas da Gazola Travi & Cia. A denominação fazia referência a Vulcano, o deus do fogo, dos metais e da metalurgia na mitologia romana.